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Written by 16:43 Gestão, Operações

7 boas práticas para a gestão patrimonial

Tecnologia e eficiência operacional, confira aqui na Docket as principais dicas para otimizar sua gestão patrimonial.

7 boas práticas para a gestão patrimonial
Ilustração representativa - 7 boas práticas gestão patrimonial

A gestão patrimonial é considerada muito relevante para as organizações, pois as ajuda a manter sob controle os gastos relacionados aos bens e obrigações da empresa, facilitando o controle dos direitos do negócio. Assim, ela também possibilita a mensuração dos estoques e dos itens pertencentes ao empreendimento.

Se você já foi cobrado pelo acompanhamento de ativos fixos, perceberá que qualquer erro no rastreamento pode levar a prejuízos financeiros significativos para sua empresa.

Pensando nisso, separamos 7 boas práticas para uma gestão patrimonial segura, eficaz e contabilizada. Confira!

1. Inventário empresarial

Um inventário consiste, basicamente, na relação e na descrição dos bens da empresa. Por meio dele, ocorre a otimização do controle dos ativos e o fornecimento do suporte para a produção do Balanço Patrimonial.

O inventário oferece uma melhor perspectiva dos itens da empresa, possibilitando que os gestores se preparem de forma adequada para provisionar os recursos necessários para aquisição de novos ativos, especialmente de reposição. Caso isso não ocorra, os bens que precisam ser substituídos podem gerar custos, prejudicando o funcionamento de processos.

Caso haja a necessidade de comprovação da inexistência de protestos em nome da empresa ou dos sócios, solicite a Certidão Negativa de Protesto.

2. Manual de procedimentos

É fundamental elaborar um manual de procedimentos e normas referentes à gestão dos ativos, em que deve ser explicado a forma de registro, manutenção e baixa de cada bem.

Além disso, é necessário indicar como cada transferência ou troca de objeto deve ser feita. É indicado se fazer um fluxograma de como isso deve ser executado, facilitando a visualização das etapas. 

3. Atualizações

O investidor precisa ter a ciência de que o mercado financeiro está em constante mudança, ou seja, mesmo que você planeje seus orçamentos e gastos e realize um investimento de acordo com o seu perfil, ainda assim, pode se frustrar com relação aos resultados obtidos. 

4. Instrumentos de localização de ativos

É indicado a busca de instrumentos que ajudem na localização dos ativos do patrimônio. Para isso, planilhas, diagramas e tabelas são indicados na colaboração para este propósito. 

5. Softwares

A utilização de um software que ofereça todo o suporte para o gerenciamento dos bens tangíveis da companhia é essencial. O sistema poderá automatizar dados e processos de registros, além de gerar documentos e informações vitais, como balancetes, previsões de manutenções, controles de objetos no inventário, etc. 

6. Integração hardware e software

Ao fazer a gestão, você precisará ter o hardware e o software corretos e precisará garantir que os dois estejam bem integrados. Eles têm de funcionar bem em conjunto, sem qualquer problema de compatibilidade.

A automação e a responsabilidade são somente dois dos benefícios que você recebe ao deixar seu hardware e software em harmonia.

7. Padronização

Frequentemente, as empresas contam com avaliações genéricas e padronizadas para seus relatórios de gestão patrimonial. Sua programação de ativos fixos deve ser adaptada, tanto a seu setor, quanto a sua empresa. Caso contrário, pode se tornar muito difícil obter informações relevantes ou importantes.

Não importa se a sua empresa é grande ou pequena, se você quer torná-la mais eficiente e econômica, aprenda a fazer a gestão de patrimônio implementando essas boas práticas de gerenciamento de ativos e garanta a saúde financeira de seus negócios.

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